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arteriolosclerose

Arteriolosclerose é a condição patológica de endurecimento e espessamento das arteriolas, pequenos vasos que regulam o fluxo sanguíneo para os tecidos. O acometimento de arteriolas reduz o lúmen, o que pode causar isquemia crônica e dano de órgãos.

Existem duas formas principais: a arteriolosclerose hialina, associada a hipertensão arterial de longa duração e diabetes

Fatores de risco incluem envelhecimento, hipertensão não controlada, diabetes, tabagismo e outras condições que danificam o

Clinicamente, arteriolosclerose pode ser assintomática até ocorrer dano nos órgãos-alvo, como nefrosclerose com progressão para doença

O tratamento centra-se no controle dos fatores de risco: redução da pressão arterial, controle glicêmico em

mellitus,
e
a
arteriolosclerose
hiperplásica,
observada
em
hipertensão
grave
ou
maligna.
A
hialina
envolve
depósito
proteico
e
espessamento
homogêneo
da
parede,
levando
a
estreitamento
luminal.
A
hiperplásica
apresenta
camadas
concêntricas
de
células
musculares
lisas
(onion-skin)
e
duplicação
da
membrana
basal,
provocando
oclusão
acentuada.
endotélio.
A
patogênese
pode
iniciar
com
extravasação
de
plasma
para
a
parede
arterial
e
aumento
da
matriz
na
forma
hialina,
ou
com
hiperplasia
de
células
musculares
lisas
na
forma
hiperplásica.
renal
crônica,
retinopatia
que
pode
levar
à
cegueira
e
infartos
lacunares
no
cérebro.
O
diagnóstico
é
frequentemente
histológico,
confirmado
em
biópsias
renais,
que
revelam
arteriolas
hialinizadas
ou
hiperplásicas;
métodos
de
imagem
podem
sugerir
doença
vascular
difusa.
diabetes,
cessação
do
tabagismo,
manejo
de
lipídios
e
estilo
de
vida
saudável.
Em
hipertensão
maligna
com
arteriolosclerose
hiperplásica,
a
redução
controlada
e
rápida
da
pressão
arterial
é
crucial
para
reduzir
danos.