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reumatoidismo

Reumatoidismo, também conhecido como artrite reumatoide, é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune que afeta principalmente as articulações. A inflamação crônica da membrana sinovial leva ao inchaço, dor e rigidez, sobretudo nas mãos e punhos, podendo evoluir para dano articular e deformidades se não for tratada. Além das articulações, a doença pode envolver tecidos fora das articulações, como pele, pulmões, vasos sanguíneos e olhos.

A AR tem predileção por mulheres e costuma surgir entre a quarta e a sexta década de

Os sinais clínicos incluem artralgia e rigidez matinal que persiste por mais de uma hora, inchaço simétrico

O tratamento baseia-se em manter a dor sob controle e frear a progressão articular, usando disease-modifying

vida,
embora
possa
ocorrer
em
qualquer
idade.
Fatores
genéticos,
particularmente
certos
alelos
do
complexo
HLA,
e
fatores
ambientais
como
tabagismo
aumentam
o
risco.
Carateristicamente,
muitos
pacientes
apresentam
anticorpos
no
sangue,
como
fator
reumatoide
e
anticorpos
anti-CCP,
além
de
marcadores
inflamatórios
elevados.
de
pequenas
articulações
(mãos,
punhos,
pés)
e
fadiga.
Complicações
extraarticulares
podem
ocorrer,
incluindo
nódulos
reumatoides
sob
a
pele,
envolvimento
pulmonar,
vasculite
e
anemia
de
doença
crônica.
O
diagnóstico
combina
avaliação
clínica,
sorologia
(FR
e
anti-CCP),
exames
de
imagem
(radiografias,
ultrassom,
ressonância)
e
mensuração
da
atividade
da
doença
(por
exemplo,
DAS28).
antirheumatic
drugs
(DMARDs)
como
metotrexato
como
primeira
linha.
Outros
DMARDs,
incluindo
hidroxicloroquina,
leflunomida
e
sulfassalazina,
podem
ser
usados
em
combinações.
Em
resposta
insuficiente,
podem
ser
indicados
DMARDs
biológicos
(inibidores
de
TNF,
bloqueadores
de
IL-6,
abatacepte,
rituximabe)
ou
inibidores
de
JAK.
Corticosteroides
podem
ser
usados
temporariamente
para
alívio
rápido
de
sintomas.
A
abordagem
atual
costuma
seguir
o
objetivo
de
tratar
até
atingir
controle
de
atividade
da
doença
(tratamento
dirigido)
aliado
a
fisioterapia,
educação
do
paciente
e
medidas
de
reabilitação.
A
evolução
é
variável,
mas
o
manejo
precoce
e
adequado
melhora
o
prognóstico
e
reduz
o
risco
de
sequelas.