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designações

Designações são as expressões linguísticas usadas para designar ou referir-se a entidades, como pessoas, objetos, lugares ou ideias. Incluem nomes próprios (por exemplo, Lisboa, Maria), nomes comuns (cidade, cão), nomes científicos, títulos funcionais e expressões descritivas que atuam como rótulos. A função principal é a referência: a designação vincula uma expressão a um referente no mundo, em grande parte dependente do contexto e das convenções linguísticas.

Na linguística e na filosofia da linguagem, distingue-se designação de descrição. Designações próprias costumam referir-se ao

As designações podem ser classificadas de acordo com seu uso: designações referenciais (nomes de pessoas, topônimos,

Em aplicações práticas, as designações são centrais em áreas como lexicografia, taxonomia, direito e administração, onde

Etimologicamente, designação deriva do latim designatio, por meio do francês designation. Ver também: referência, descrição, nomenclatura,

referent
sem
depender
de
descrições
adicionais,
funcionando
às
vezes
como
designadores
rígidos,
enquanto
termos
genéricos
obtêm
extensão
por
meio
de
propriedades
ou
definições
compartilhadas.
Objetos
como
cidades
ou
espécies
também
recebem
designações
que
apontam
para
seus
referents
de
forma
específica.
nomes
científicos)
e
designações
funcionais
ou
classificatórias
(títulos
de
cargo,
códigos,
categorias
administrativas).
Além
disso,
a
mesma
designação
pode
ser
ambígua
ou
polissêmica,
exigindo
desambiguação
por
meio
de
contexto
ou
de
critérios
de
classificação.
rótulos
formais
devem
ser
claros,
consistentes
e
socialmente
reconhecidos.
A
escolha
de
designação
pode
influenciar
precisão,
formalidade
e
inclusividade,
especialmente
em
contextos
multilíngues
ou
multiculturais.
toponímia,
onomástica.