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pânico

Pânico é um estado de medo intenso que surge de forma abrupta, acompanhado de sintomas físicos e cognitivos. A palavra deriva do grego panikos, associado ao deus Pan, que, segundo a tradição, provocava medo repentino. Em psiquiatria, pânico pode referir-se a ataques de pânico ou ao transtorno de pânico quando esses ataques ocorrem de forma recorrente e com sofrimento significativo.

Ataques de pânico são episódios súbitos de medo intenso que atingem o auge em minutos e são

O transtorno de pânico é caracterizado por ataques recorrentes e inesperados, com pelo menos um mês de

As causas envolvem a interação entre predisposição genética, alterações neurobiológicas (especialmente no sistema amigdala e em

O tratamento costuma combinar psicoterapia, especialmente terapia cognitivo-comportamental com exposição interoceptiva, e farmacoterapia (ISRS, SNRI; benzodiazepínicos

acompanhados
por
quatro
ou
mais
sintomas:
palpitações
ou
batimento
cardíaco
acelerado,
sudorese,
tremor,
sensação
de
falta
de
ar
ou
aperto
no
peito,
náusea,
tontura,
calafrios
ou
sensação
de
calor,
parestesias,
sensação
de
desrealização
ou
de
distanciamento
de
si
mesmo,
medo
de
perder
o
controle
ou
de
morrer.
Esses
ataques
podem
ocorrer
de
forma
imprevisível
e,
em
alguns
casos,
em
situações
específicas,
levando
à
agorafobia.
preocupação
persistente
com
novos
ataques
ou
com
mudanças
comportamentais
significativas
relacionadas
aos
ataques.
neurotransmissores
como
GABA,
noradrenalina
e
serotonina)
e
fatores
ambientais,
como
estressores
psicossociais.
apenas
de
uso
curto
e
monitorado).
Medidas
de
autocuidado,
educação
sobre
técnicas
de
respiração
e
manejo
do
pânico
ajudam
na
vida
diária.
A
incidência
varia
por
população,
mas
estima-se
que
o
transtorno
de
pânico
afete
uma
parcela
significativa
da
população
ao
longo
da
vida,
com
melhoria
observada
em
muitos
pacientes
quando
tratados
adequadamente.