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Frequentista

Frequentista é uma abordagem da estatística que interpreta a probabilidade como frequência relativa de eventos em amostras repetidas. Na visão frequentista, parâmetros de população são valores fixos; a aleatoriedade provém apenas dos dados observados ao coletar uma amostra. Assim, probabilidades descrevem o comportamento de procedimentos sob repetição, não a incerteza de um parâmetro já determinado.

A inferência frequentista baseia-se em distribuições de amostra e na ideia de repetição. A estimação pode ser

Ao contrário da estatística bayesiana, os frequentistas não atribuem probabilidades a hipóteses ou a parâmetros nem

História: as ideias foram desenvolvidas no século XX por Ronald Fisher, Jerzy Neyman e Egon Pearson. Hoje,

pontual,
por
exemplo
via
máxima
verossimilhança,
e
a
incerteza
sobre
o
parâmetro
é
quantificada
por
intervalos
de
confiança,
que
pretendem
ter
cobertura
no
longo
prazo.
Em
testes
de
hipótese,
segue-se
o
paradigma
de
Neyman–Pearson:
há
uma
hipótese
nula
a
ser
rejeitada
ou
não,
com
regras
de
decisão
que
controlam
taxas
de
erro
tipo
I
e
tipo
II.
Resultados
comuns
incluem
valores-p,
níveis
de
significância
e
regiões
de
rejeição.
recorrem
a
distribuições
a
priori.
Em
vez
disso,
a
probabilidade
descreve
o
comportamento
de
procedimentos
sob
repetição
de
amostragem.
métodos
frequentistas
dominam
muitas
áreas,
incluindo
ciência,
engenharia
e
economia,
especialmente
no
desenho
de
experimentos
e
em
testes
de
significância.
Críticas
comuns
apontam
interpretações
questionáveis
de
p-valores
e
limitações
de
intervalos
de
confiança
em
amostras
pequenas
ou
pouco
informativas.