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prisioneiros

Prisioneiros são pessoas privadas de liberdade por decisão do Estado, seja para cumprir uma pena criminal ou para aguardar a conclusão de um processo penal. O termo abrange tipicamente detidos provisórios (prisão preventiva) e presos condenados. Em muitos sistemas, a população carcerária também inclui jovens, mulheres ou pessoas submetidas a regimes especiais, bem como detentos em modalidades de segurança diferenciadas. A natureza e o regime variam conforme a legislação local.

Os prisioneiros têm direitos humanos reconhecidos internacionalmente, na medida do possível, e a privação de liberdade

Os sistemas prisionais costumam classificar estabelecimentos por regimes: fechado, semiaberto e aberto, com variações segundo o

Desafios comuns incluem superlotação, violência, discriminação e acesso desigual a recursos. Políticas públicas que promovem alternativas

deve
ocorrer
dentro
de
padrões
mínimos
de
dignidade.
Entre
os
princípios
comuns
estão
a
proibição
de
tortura
ou
tratamento
cruéis,
alimentação
adequada,
acesso
à
saúde
e
higiene,
assistência
jurídica,
comunicação
com
a
família
e
oportunidades
de
educação
e
trabalho.
Existem
normas
internacionais
que
orientam
a
gestão
prisional,
como
as
Regras
Mínimas
das
Nações
Unidas
para
o
Tratamento
de
Detentos,
conhecidas
como
as
Regras
de
Mandela,
atualizadas
em
2015,
que
servem
de
referência
para
políticas
e
práticas,
ainda
que
sua
adoção
varie
entre
países.
país.
Programas
de
reabilitação
incluem
educação,
formação
profissional,
tratamento
de
saúde
mental
e
dependências,
atividades
laborais
e
oportunidades
de
reintegração
social.
A
eficácia
desses
programas
depende
de
condições
adequadas,
apoio
familiar
e
oportunidades
após
a
libertação,
além
de
continuidade
de
acompanhamento.
à
prisão,
como
penas
restritivas
de
direitos,
monitoramento
eletrônico
e
liberdade
condicional,
visam
reduzir
a
população
carcerária
e
facilitar
a
reinserção
social.