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oligonucleotídeos

Oligonucleotídeos são moléculas curtas de ácido nucleico formadas por uma sequência de nucleotídeos unidos por ligações fosfodiéster. Podem ser de DNA ou RNA e são tipicamente sintetizados quimicamente. Em geral, possuem entre 15 e 50 nucleotídeos, embora comprimentos diferentes sejam empregados conforme o objetivo. Servem como unidades de construção em biologia molecular e como ferramentas para detecção, manipulação e regulação da expressão gênica.

A síntese de oligonucleotídeos ocorre via química de fase sólida, com proteção de grupos que permite a

Principais aplicações envolvem primers de PCR, sondas para hibridização e detecção (em qPCR, Sanger e sequenciamento),

Considerações incluem especificidade de sequência, estabilidade, entrega e potencial de efeitos off-target. Questões regulatórias e de

construção
passo
a
passo
da
cadeia.
Após
a
síntese,
os
oligonucleotídeos
costumam
ser
purificados
por
métodos
como
HPLC.
Muitas
vezes
recebem
modificações
químicas
para
aumentar
a
estabilidade
frente
a
nucleases,
a
afinidade
de
hibridização
ou
facilitar
a
entrega
celular.
Exemplos
incluem
backbones
alternativos
como
fosforotioatos,
modificações
na
ribose
como
2'-O-metil
ou
2'-fluoro,
e
nucleotídeos
de
LNA;
também
podem
ser
conjugados
a
lipídios
ou
a
polietilenoglicóis
para
melhorar
a
biodisponibilidade.
e
sondas
para
microarranjos
e
FISH.
Em
biomedicina,
oligonucleotídeos
antisense
e
oligonucleotídeos
de
silenciamento
(siRNA)
são
usados
para
modular
a
expressão
gênica.
O
CRISPR
utiliza
gRNA,
um
oligonucleotídeo
de
RNA
que
orienta
a
nuclease.
Em
diagnóstico,
os
oligonucleotídeos
são
amplamente
empregados
em
ensaios
de
detecção.
biossegurança
acompanham
o
uso
terapêutico,
enquanto
a
síntese
e
o
controle
de
qualidade
são
centrais
para
pesquisa
e
aplicação
clínica.