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chemiluminescente

A quimioluminescência é um fenômeno químico no qual uma reação gera emissão de luz sem necessidade de aquecimento externo. Durante a reação, um estado eletrônico excitado é formado e, ao retornar ao estado fundamental, libera fótons. A intensidade da luz pode ser proporcional à concentração de reagentes, o que torna esses sistemas úteis em detecção analítica.

Os sistemas quimioluminescentes podem ser enzimáticos ou não enzimáticos. Um exemplo comum é o uso de luminol

Aplicações típicas incluem diagnósticos clínicos e pesquisa biomédica, detecção ambiental e inspeção de alimentos, além de

Comparativamente à bioluminescência, que envolve enzimas naturais, a quimioluminescência abrange tanto sistemas enzimáticos quanto não enzimáticos,

em
presença
de
peróxido
de
hidrogênio
e
um
catalisador,
que
produz
luz
azulada
e
é
amplamente
utilizado
em
análises
forenses
para
detectar
vestígios
de
sangue.
Outros
sistemas
baseiam-se
em
sais
de
oxalato
que,
na
presença
de
peróxido,
formam
espécies
instáveis
que
emitem
luz
ao
decompor-se.
Em
aplicações
biotecnológicas,
a
quimioluminescência
é
explorada
em
imunoensaios
quimioluminescentes
(CLIA),
que
utilizam
luminol
ou
derivados
acridínicos
para
gerar
sinal
luminescente
em
resposta
a
anticorpos
ligados
a
antígenos.
sensores
bioquímicos.
Em
muitos
processos,
a
luminescência
é
medida
com
luminômetros,
fotomultiplicadores
ou
câmeras
sensíveis
à
luz,
permitindo
leituras
rápidas
e
de
alta
sensibilidade.
Produtos
comerciais,
como
glow
sticks,
utilizam
reações
quimioluminescentes
contidas
em
cápsulas
que
liberam
reagentes
quando
ativadas.
oferecendo
versatilidade
para
aplicações
analíticas
e
industriais.