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antiangiogênicos

Antiangiogênicos são fármacos ou moléculas que inibem a angiogênese, o processo de formação de novos vasos sanguíneos. Ao reduzir a vascularização de tecidos, especialmente tumores ou áreas de inflamação, eles modulam o crescimento e a progressão de várias doenças. Os antiangiogênicos atuam por meio de diferentes alvos, sendo os mais comuns os inibidores do VEGF, que sequestram o fator ou bloqueiam sua ligação aos receptores, e os inibidores de tirosina quinase (TKIs) que bloqueiam receptores VEGF e vias associadas. Existem ainda estratégias que visam ligantes ou vias complementares, como integrinas, angiopoietinas ou metaloproteinases.

Na oncologia, são usados para retardar o crescimento tumoral ao reduzir a irrigação tumoral, frequentemente em

Possíveis efeitos adversos incluem hipertensão, tromboembolismo, sangramento e retardamento da cicatrização; em uso sistêmico, podem ocorrer

combinação
com
quimioterapia,
radioterapia
ou
imunoterapia.
São
indicados
para
vários
tipos
de
câncer,
como
colorretal,
renal
e
glioblastoma,
entre
outros.
Na
oftalmologia,
antiangiogênicos
são
usados
em
doses
locais
(injeções
intravítreas)
para
doenças
com
angiogênese
patológica,
como
degeneração
macular
relacionada
à
idade
úmida,
retinopatia
diabética
e
edema
macular.
proteinúria,
complicações
renais
e
risco
de
eventos
vasculares.
Em
aplicações
oculares,
complicações
incluem
infecção
intraocular,
aumento
da
pressão
intraocular
e
toxicidade
local.
Limitações
incluem
resistência
tumoral,
variação
de
resposta
e
custo,
além
da
necessidade
de
monitoramento
clínico
e
conformidade
com
o
regime
terapêutico.
A
gestão
envolve
avaliação
de
risco-benefício
e
monitoramento
apropriado
conforme
o
contexto
de
uso.