Home

seringa

A seringa é um dispositivo médico usado para administrar líquidos no organismo ou para retirar fluidos de um paciente. Ela consiste, de modo geral, em um cilindro graduado (corpo da seringa), um êmbolo móvel e um bocal de saída ao qual pode ser acoplada uma agulha. Os conjuntos podem ser usados com ou sem agulha, dependendo da aplicação.

As seringas modernas são principalmente descartáveis e fabricadas em plástico, com capacidades que variam de menos

Usos típicos incluem administração de vacinas, sensores farmacológicos, injeções de fármacos, coleta de amostras e procedimentos

Segurança e descarte são aspectos importantes: as seringas devem ser esterilizadas ou, na prática, descartadas após

História: as primeiras seringas hipodérmicas modernas foram desenvolvidas no século XIX, com contribuições de Charles Gabriel

de
1
mL
a
60
mL.
Entre
os
tipos
comuns
estão
as
seringas
de
1
mL
(usadas
para
insulina),
as
de
0,5
mL
(tuberculina)
e
as
de
uso
geral
(2–50
mL).
O
sistema
de
acoplamento
entre
o
corpo
da
seringa
e
a
agulha
pode
ser
do
tipo
Luer-Slip
ou
Luer-Lock,
permitindo
diferentes
configurações
de
agulhas.
A
agulha
é
geralmente
de
aço
e
pode
variar
em
diâmetro
(calibre)
e
comprimento,
conforme
a
aplicação.
de
laboratório.
Em
muitos
contextos,
as
seringas
são
utilizadas
com
agulhas
de
diferentes
comprimentos
e
de
várias
espessuras
para
atingir
tecidos
específicos.
um
único
uso
para
evitar
infecções.
Descarte
adequado
em
recipientes
rígidos
para
objetos
cortantes
é
essencial
para
prevenir
acidentes
com
agulhas.
Pravaz
na
França
e
de
Alexander
Wood
na
Inglaterra,
que
introduziram
sistemas
de
agulha
acoplável
e
de
êmbolo
para
uso
clínico.