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passivos

Passivos são obrigações presentes de uma empresa resultantes de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos que incorpore benefícios econômicos. Em demonstrações financeiras, os passivos aparecem no balanço, opostos aos ativos e ao patrimônio líquido. A classificação comum divide os passivos em circulantes (curto prazo, com vencimento em até 12 meses) e não circulantes (longo prazo). Exemplos de passivos circulantes incluem contas a pagar, empréstimos de curto prazo, salários e encargos a pagar, impostos a pagar e despesas a pagar. Exemplos de passivos não circulantes incluem empréstimos de longo prazo, debêntures e provisões de longo prazo para contingências.

O reconhecimento ocorre quando há uma obrigação presente resultante de eventos passados, cuja liquidação é provável

Provisões são passivos de valor incerto ou vencimento incerto, reconhecidos quando há obrigação presente e é

e
pode
ser
estimada
de
forma
confiável.
A
avaliação
inicial
normalmente
ocorre
pelo
valor
devido
ou
pela
obrigação
presente,
com
ajustes
subsequentes
dependendo
do
tipo
de
passivo,
especialmente
para
passivos
financeiros,
que
podem
ser
mensurados
pelo
custo
amortizado
ou
por
outros
métodos
permitidos
pela
régua
contábil
vigente.
No
balanço,
ativos
=
passivos
+
patrimônio
líquido;
assim,
o
aumento
de
passivos
pode
afetar
o
capital
próprio
e
a
liquidez
da
empresa.
provável
o
desembolso.
A
gestão
de
passivos
envolve
monitorar
prazos,
custos
de
financiamento
e
relações
com
credores,
bem
como
manter
índices
de
solvência
e
liquidez
adequados,
como
o
prazo
de
liquidez
e
o
nível
de
cobertura
de
juros.