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criopreservação

A criopreservação é um conjunto de técnicas para conservar materiais biológicos a temperaturas extremamente baixas, geralmente em nitrogênio líquido (-196 °C). O objetivo é interromper as reações bioquímicas para prolongar a viabilidade de células e tecidos para uso futuro.

As técnicas mais comuns são o congelamento lento (slow-freezing) e a vitrificação. O congelamento lento usa

Aplicações: na reprodução assistida, são preservados espermatozoides, oócitos e embriões. Em biomedicina e pesquisa, armazenam-se linhagens

Procedimento e armazenamento: as amostras são coletadas, tratadas com crioprotetores, acondicionadas em recipientes apropriados e resfriadas

Riscos e limitações: incluem danos por cristais de gelo, toxicidade dos crioprotetores, danos osmóticos e perdas

Aspectos éticos e regulatórios: envolve consentimento informado, privacidade, propriedade das amostras e variações legais entre países.

temperaturas
de
resfriamento
controladas
com
crioprotetores,
para
formar
cristais
de
gelo
em
tamanho
reduzido.
A
vitrificação
transforma
o
líquido
em
estado
amorfo
sem
cristais,
com
uso
de
altas
concentrações
de
crioprotetores,
resultando
menor
dano
por
formação
de
gelo.
celulares,
tecidos,
amostras
de
sangue
e
células-tronco
para
terapias
e
estudos;
em
conservação
de
espécies,
preserva-se
material
genético
de
animais
para
futuras
reintroduções.
de
forma
controlada,
sendo
armazenadas
em
tanques
de
nitrogênio
líquido.
O
descongelamento
requer
aquecimento
rápido
para
maximizar
a
viabilidade.
por
falhas
de
armazenamento
ou
descongelamento.
A
eficácia
varia
conforme
o
tipo
de
material
e
o
protocolo
utilizado.
A
criopreservação
é
amplamente
empregada
em
medicina
reprodutiva
e
biobancos,
com
contínua
pesquisa
para
ampliar
aplicações
e
segurança.