Home

glicólise

A glicólise é a via metabólica que quebra a glicose, uma molécula de seis carbonos, transformando-a em duas moléculas de piruvato. Ocorre no citosol de quase todas as células e não requer oxigênio, embora o oxigênio disponível influencie o destino do piruvato após a glicólise.

A glicólise é organizada em duas fases distintas: uma fase de investimento de energia e uma fase

Entre as enzimas-chave estão a hexoquinase (ou glucocinase), a fosfoglicose isomerase, a fosfofrutoquinase-1 (PFK-1), a aldolase,

Destino do piruvato depende da disponibilidade de oxigênio. Em condições aeróbias, entra nas mitocôndrias para o

de
ganho
de
energia.
Na
fase
de
investimento,
a
glicose
é
fosforilada
e
convertida
em
frutose-1,6-bisfosfato,
consumindo
2
ATP
por
glicose.
Na
fase
de
retorno,
as
moléculas
são
convertidas,
por
meio
de
várias
reações,
em
piruvato,
gerando
4
ATP
por
fosforilação
em
substrato
e
2
NADH.
O
ganho
líquido
é
de
2
ATP
e
2
NADH
por
glicose,
resultando
na
formação
de
2
piruvatos.
Ao
longo
do
caminho
são
produzidas
intermediárias
que
alimentam
outros
caminhos
metabólicos.
a
piruvato
desidrogenase?
Não,
a
glyceraldeído-3-fosfato
desidrogenase,
a
quinase
do
gliceraldeído-3-fosfato
(PGK),
a
mutase
da
fosfoglicerato,
a
enolase
e
a
piruvato
quinase.
A
PFK-1
é
o
passo
regulatório
principal,
acionado
por
AMP/ADP
e
inibido
por
ATP
e
citrato;
outras
regulações
incluem
a
cinética
da
hexoquinase
e
a
regulação
da
piruvato
quinase.
metabolismo
oxidativo
via
ciclo
de
Krebs.
Em
condições
anaeróbias,
pode
ser
reduzido
a
lactato
em
animais
ou
convertido
em
etanol
e
CO2
em
leveduras,
regenerando
NAD+
para
manter
a
glicólise
em
funcionamento.
A
glicólise
é
uma
via
central
e
conservada
em
muitos
organismos,
servindo
como
fonte
rápida
de
ATP
e
de
precursores
metabólicos.