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Confucionismo

Confucionismo é uma tradição filosófica e ética originária da China, associada aos ensinamentos de Kongzi (Confúcio), ativo por volta do século VI a.C. Embora nem sempre considerado uma religião, o confucionismo moldou normas de ética, educação, ritual e governança, exercendo influência duradoura na China e em outros territórios da Ásia Oriental.

Ideias centrais incluem ren (benevolência ou humanidade), yi (retidão), li (ritos e propriedade ritual), zhi (sabedoria)

Textos-chave incluem o Analetos (Lunyu), que ocupa o centro da tradição, além da coleção dos Cinco Clássicos

Influência e legado: o confucionismo tornou-se filosofia dominante na China imperial, impactando instituições políticas, educação e

e
xin
(integridade
ou
confiança).
A
prática
de
xiao
(piedade
filial)
sustenta
a
ordem
familiar,
que
por
sua
vez
sustenta
a
ordem
social.
A
ética
confucionista
enfatiza
o
cultivo
pessoal,
a
educação
constante
e
a
liderança
baseada
na
virtude.
As
relações
hierárquicas
entre
governantes
e
súditos,
pais
e
filhos,
maridos
e
esposas
são
vistas
como
mutuamente
responsáveis
e
orientadas
pela
benevolência.
e
dos
Quatro
Livros,
que
formaram
a
base
da
educação
imperial
por
muitos
séculos.
Ao
longo
da
história,
pensadores
como
Mêncio
e
Xunzi
ofereceram
interpretações
complementares.
Na
era
Song,
o
neoconfucionismo,
especialmente
a
partir
de
Zhu
Xi,
desenvolveu
uma
síntese
entre
ética
prática,
metafísica
e
teoria
administrativa,
influenciando
escolas
de
aprendizado
e
governança.
rituais
familiares;
espalhou-se
para
a
Coreia,
Japão
e
Vietnã,
moldando
sistemas
de
governo,
educação
e
etiqueta.
No
mundo
moderno,
continua
a
ser
objeto
de
debate
entre
perspectivas
secular
e
religiosa,
com
revisões
sobre
gênero,
educação
e
moral
pública.