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estrogênicos

Estrogênicos são substâncias com atividade estrogênica, capazes de ativar receptores de estrogênio ou modular a sinalização estrogênica nos tecidos do organismo. Eles incluem estrogênios naturais (estradiol, estrona, estriol), estrogênios sintéticos usados em terapias hormonais e anticoncepção (como etínilestradiol e dietilestilbestrol) e compostos que apresentam afinidade estrogênica sem serem hormônios naturais, como fitoestrogênios (genisteína, daidzeína, coumestanos) e xenoestrogênios ambientais (BPA, ftalatos, pesticidas).

Mecanismos: os estrogênicos atuam principalmente ligando-se aos receptores de estrogênio ERα e ERβ, além de vias

Aplicações e contexto regulatório: em medicina, estrogênicos são usados na reposição hormonal, no tratamento de alguns

Riscos e considerações: a presença de estrogênicos pode alterar o desenvolvimento sexual, a fertilidade e o

de
membrana
associadas
a
GPER.
As
ações
podem
ser
genômicas,
regulando
a
expressão
de
genes-alvo,
ou
não
genômicas,
mediando
sinais
rápidos
que
afetam
várias
funções
celulares.
transtornos
reprodutivos
e
em
contracepção
hormonal.
No
entanto,
a
exposição
a
estrogênicos
externos,
especialmente
na
forma
de
disruptores
endócrinos,
levanta
preocupações
de
saúde
pública.
Compostos
xenoestrogênicos
presentes
em
plásticos,
cosméticos,
pesticidas
e
ambientes
industriais
são
alvo
de
avaliação
regulatória
para
reduzir
exposições.
risco
de
doenças
hormônio-dependentes,
dependendo
da
dose,
duração
da
exposição
e
do
contexto
biológico.
A
avaliação
de
estrogênicos
envolve
ensaios
in
vitro
e
in
vivo,
bem
como
monitoramento
ambiental
para
entender
efeitos
agudos
e
de
baixa
dose
ao
longo
do
tempo.