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Subespecialidades

As subespecialidades são áreas mais específicas dentro de uma especialidade profissional maior. Elas representam um nível adicional de treinamento, conhecimento e competência voltado para condições, técnicas ou populações específicas que não são cobertas pela prática geral da especialidade.

Para tornar-se subespecialista, o profissional costuma concluir a formação na especialidade, seguida de um período de

Na medicina, exemplos de subespecialidades incluem cardiologia intervencionista, gastroenterologia, endocrinologia, nefrologia, oncologia médica, pneumologia, geriatria e

Além da medicina, subespecialidades aparecem em áreas como direito (direito tributário, direito constitucional), engenharia (engenharia biomédica,

A existência de subespecialidades pode melhorar a qualidade do atendimento, facilitar a pesquisa e a inovação,

subespecialização,
muitas
vezes
realizado
por
meio
de
um
fellowship
de
duração
variável.
A
certificação
ou
credenciamento
por
conselhos
profissionais,
sociedades
especializadas
ou
órgãos
reguladores
é
comum
e
pode
exigir
exames
práticos,
avaliações
de
desempenho
e
comprovação
de
prática
clínica.
imunologia
clínica;
em
cirurgia,
cirurgia
cardíaca,
neurocirurgia,
cirurgia
de
coluna;
em
pediatria,
cardiologia
pediátrica
e
neonatologia.
Em
odontologia,
há
endodontia,
periodontia,
ortodontia
e
cirurgia
buco-maxilofacial.
engenharia
de
software)
e
educação
(psicopedagogia,
gestão
da
educação),
refletindo
a
necessidade
de
maior
profundidade
de
conhecimento
para
atender
demandas
específicas.
e
auxiliar
na
organização
de
serviços
de
saúde.
Desafios
incluem
o
tempo
e
custo
de
formação,
variações
entre
países
quanto
ao
reconhecimento
e
à
acreditação,
e
a
necessidade
de
atualização
contínua.